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Discursos-->Sina -- 18/11/2003 - 00:20 (maria da graça almeida) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sina
maria da graça almeida

A poesia é minha sina,
traço que me desatina.
Interrompe-me a rotina,
com a vinda repentina.
Sem o dom da disciplina,
mesmo frágil me domina.

A poesia é meu pecado,
meu despudor e atraso.
É veste sem o recato,
que tem a roupa de cima.
É a face no retrato
preso com saudade e imã.

A poesia que vem cedo,
se extensa me põe medo.
Quando conto seus segredos,
nem os confiro nos dedos.
Minha poesia entontece.
Sorve-me. E desaparece.











































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