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Poesias-->O AMOR -- 08/10/2001 - 05:28 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


O negro escuro, velado, do sofá antigo

Em que Sinhá brincava de amar

Tornou-se cal, branco, sincero,

Da seriedade do homem do futuro,

Para amar que não se esconde.



Hoje o amor é sensual,

amanhã normal,

ontem animal, sempre teórico.

O sentimento profundo que enleva o homem

é criado

artificiosamente.

É uma mentira sincera,

deliciosa,

com que se envolve o instinto

— pungente —

mas humano!



22.10.57.





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