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Teses_Monologos-->SINDROME DE DOWN - INFORME TÉCNICO -- 26/10/2004 - 21:01 (Márcio Filgueiras de Amorim) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Informe Técnico de Fundamentos de Pediatria SÍNDROME DE DOWN – DATA: 02/08/2004
Curso de Fisioterapia do Unileste-MG
5º Período
Disciplina: Fundamentos de Pediatria
Professor Orientador: Márcio Filgueiras de Amorim
Discente: Mylenne C. Soares de Almeida Hubner

A Síndrome de Down, também chamada de Trissomia do 21, é a anormalidade cromossômica mais comum em seres humanos, e acontece devido a uma não-disjunção cromossômica durante a meiose materna. Um feto com trissomia do 21, na sua 20ª semana de gestação, tem poucos achados que evidenciam o diagnóstico, porém, depois de nascido têm muitas manifestações clínicas que o indicam.

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

Ø Cardiopatia congênita;
Ø Baixa estatura, principalmente se comparada à de outras crianças;
Ø Face pequena, nariz arrebitado, íris pontilhada, fissuras palpebrais inclinadas para cima, orelhas pequenas, língua sempre à mostra;
Ø Atraso no fechamento das fontanelas ou moleiras; braquicefalia;
Ø Hipotonia muscular;
Ø Dedos curtos e largos, prega palmar, espaço exagerado entre o 1º e 2º dedos do pé.
O PAPEL DO FISIOTERAPEUTA
O fisioterapeuta precisa conhecer bem as características clínicas da Síndrome de Down, pois isso influenciará no tipo de auxílio prestado às crianças no seu desenvolvimento, nas precauções que se tem ao manipular essa criança e como aconselhar os familiares a incentivar seu desenvolvimento em casa e na comunidade.
TRATAMENTO FISIOTERÁPICO
O tratamento fisioterápico varia de acordo com as necessidades e a idade da criança.
Ø Trabalhar atividades de rolar e arrastar, com brinquedos coloridos;
Ø Sentar sem o apoio alternando em apoiado;
Ø Posicionar a criança corretamente para que ela pratique o controle da cabeça;
Ø Criar ambientes alternativos para que a criança queira se movimentar;
Ø Incentiva-la a caminhar de um lado ao outro;
Ø Colocar obstáculos no caminho para que ela passe entre eles, ao redor e sobre, incentivando o equilíbrio e a marcha;
Ø Fazer a criança subir e descer degraus de diferentes níveis;
Ø Desenvolver atividades ao ar livre para desenvolver velocidade e coordenação;
Ø Incluir outras crianças nas brincadeiras para que ela possa, mesmo com deficiências, criar amizades.


Um programa de exercícios sempre deve ser supervisionado pelo fisioterapeuta e, em casa, pelos pais. A criatividade do fisioterapeuta e o amor e carinho dos pais serão um ponto essencial no tratamento, e deve-se levar em conta que a expectativa e duração de vida dessas crianças é mais positiva do que se admitia há alguns anos atrás, e que hoje, a maioria consegue ler, escrever, cursar os primeiros anos escolares e exercer algumas profissões.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- BEHRMAN,Richard E.;KLIEGMAN,Robert M.Principios de Pediatria.3ª ed.Guanabara Koogan.
- RATLIFFE,Catherine T.Fisioterapia Clínica Pediátrica.1ª ed. Editora Santos.
- LEAO;VIANA;CORRÊA;MOTA.Pediatria Ambulatorial.3ª ed. Editora Coopmed.
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