Usina de Letras
Usina de Letras
110 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62145 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10447)

Cronicas (22529)

Discursos (3238)

Ensaios - (10339)

Erótico (13566)

Frases (50551)

Humor (20021)

Infantil (5418)

Infanto Juvenil (4750)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140784)

Redação (3301)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6175)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Contos-->A bela Melusine e o castelo de Staufenberg -- 23/09/2001 - 20:38 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos













.................................................................................................................................................................................

No castelo Staufenberg, perto do principal riacho de Weinort, existia um beleguim, cujo filho era Sebald Vogelsteller. Quando uma vez mais o

menino conduzia o seu caprichoso rebanho pela floresta de Stollenberg, ele ouviu uma doçura de canto. Ele procurou o melodioso som montanha

acima. Então, ele viu entre arbustos uma linda mulher. Esta olhou para o pastorzinho e o chamou: "Há muito tempo espero por você. Fui

amaldiçoada! Tenha pena de mim e resgate-me. Você precisa apenas me beijar três vezes, e então eu serei libertada".Quando Sebald perguntou

quem era ela, a mulher da floresta respondeu: "Sou Melusine e tenho um grande dote. Se você me resgatar, eu e meu tesouro seremos seus.

Durante três manhãs consecutivas, cedinho, em torno de 9 horas, você deve beijar ambos as faces do meu semblante e minha boca. Então,

dar-se-á a redenção. Não tenha nenhum medo, principalmente, ao terceiro dia".Melusine saiu dos arbustos e Sebald pôde vê-la por inteiro.

Ela era bonita demais, loira e tinha olhos azuis, mas nenhum dedo. Ao invés deles, ele viu cavidades parecidas com ventosas e, no lugar

das pernas, um rabo de peixe. Sebald lhe deu os primeiros três beijos. Melusine ficou muito contente com isto e rogou a ele que viesse

impreterivelmente no segundo e no terceiro dias. Em seguida, voltou rastejando para os arbustos e cantou:

"Venha e resgate sua noiva,

Prepare-se para um susto

Sebald preste muita atenção.

A primeira vez correu tudo bem".

Depois que ela desapareceu, Sebald foi para casa e não contou nada sobre sua surpresa. Na manhã seguinte, ele correu para a floresta

de Stollenberg; Melusine cantava como no dia anterior e se aproximou dela. Desta vez, no entanto, ela tinha asas e um rabo de dragão.

Não obstante, ele confiou nela e a beijou três vezes. Ela ficou novamente muito grata, como no primeiro dia, e afundou-se na terra. No

terceiro dia, ela tinha uma horrorosa cabeça de sapo e um terrível rabo de dragão envolvia seu corpo. Então, Sebald tomou-se de horror

diante do peçonhento monstro, e ele o repeliu dizendo: "Se você não pode expor seu semblante humano, assim não posso beijá-la".

"Não!" exclamou Melusine; e, gritando alto, estendeu seus braços para ele. Aí, Sebald fugiu tomado de pavor, montanha abaixo. Sem

fôlego, ele chegou até ao castelo do seu pai. E logo que contou sua aventura, seu pai o repreendeu por causa do seu temor.

Dois anos se passaram. Sebald não tentou mais subir pela floresta do Stollenberg, temendo que a mulher da floresta se vingasse dele.

Por vontade do seu pai, ele se casou com a filha de um chefe de polícia. O casamento foi realizado longe do castelo de Staufenberg.

Mas, quando os alegres amigos se assentaram para o banquete, escorreu-se uma gota no prato de Sebald, vinda da fenda da cobertura.

Porém, Sebald não notou isto e continuou a comer. Então, de repente, ele caiu morto. Ao mesmo tempo, afastou-se dali um pequeno

rabo de cobra pelo telhado.Assim se vingou a amaldiçoada Melusine do homem que frustrou sua esperança de redenção.

Fonte:www.udoklinger.de

******************************************************************************************************************************************************************************************

Die schöne Melusine und das Schloß StaufenbergIm Schloß Staufenberg unweit des Weinortes Durbach wohnte einst ein Amtmann, dessen

Sohn Sebald Vogelsteller war. Als der Jüngling wieder einmal im Stollenberger Wald seine Liebhaberei betrieb, hörte er einen

ieblichen Gesang. Er ging bergauf den klangvollen Tönen nach. Da erblickte er im Gebüsch ein wunderschönes Weib. Flehend schaute

es den herantretenden Jüngling an und rief: "Schon lange harre ich deiner. Ich bin verwünscht. Erbarme dich meiner und erlöse

mich! Du brauchst mich nur dreimal dreifach zu küssen, dann bin ich erlöst." Auf Sebalds Frage, wer sie sei, antwortete die

Waldfrau: "Ich heiße Melusine und habe einen großen Brautschatz. Wenn du mich erlöst, bin ich mit meinem Schatze dein. Du mußt

mich drei Morgen hintereinander, früh um neun Uhr, auf beide Wangen und den Mund küssen. Dann ist die Erlösung vollbracht.

Fürchte dich nicht, besonders nicht am dritten Tag!" Melusine trat dann aus dem Busch hervor, und Sebald konnte sie genau

betrachten. Sie war sehr schön, blond und hatte blaue Augen, aber keine Finger. Statt ihrer sah man eine trichterförmige Höhlung

und an Stelle der Beine Fischschwänze. Sebald gab ihr zunächst die ersten drei Küsse. Darüber war Melusine sehr erfreut und bat

ihn, am zweiten und dritten Tag ganz bestimmt wiederzukommen. Dann kroch sie in ihren Busch zurück und sang:"Kommt und erlose

deine Braut, Hüte dich wohl zu erschrecken!Sebald, nimm dich wohl in acht! Einmal war es recht gemacht.Nun verschwand sie, Sebald

ging heim, sagte aber nichts von seinem Erlebnis. Am andernMorgen eilte er in den Stollenberger Wald; Melusine sang wie tags

zuvor, und er näherte sich ihr. Diesmal hatte sie jedoch Flügel und einen Drachenschweif. Trotzdem trat er furchtlos auf sie zu

und küßte sie dreimal. Sie bedankte sich wieder wie am ersten Tag und versank in die Erde. Am dritten Tag hatte sie einen

scheußlichen Krötenkopf, und ein Drachenschwanz umschlang furchtbar ihren Leib. Da erfaßte Sebald ein Grauen vor dem

giftdräuenden Ungeheuer, und er rief abwehrend: "Kannst du dein menschliches Antlitz nicht entblößen, so kann ich dich nicht

küssen.""Nein!" rief Melusine und streckte mit lautem Schrei ihre Arme nach ihm aus. Da floh Sebald, von Entsetzen gepackt, den

Berg hinunter. Atemlos kam er bei seinem Vater in der Burg an. Als er nun sein Erlebnis erzählte, wurde er vom Vater wegen

seiner Furchtsamkeit gescholten.Zwei Jahre vergingen. Sebald suchte den Stollenberger Wald nicht mehr auf, denn er fürchtete die

Rache der von ihm betrogenen Waldfrau. Auf Wunsch seines Vaters heiratete er die Tochter eines Amtsvogtes. Die Hochzeit wurde im

Schloß Staufenberg abgehalten. Als aber die Gesellschaft fröhlich beim Schmause saß, spaltete sich die Decke des Saales, und ein

Tropfen fiel auf Sebalds Teller. Sebald aber hatte es nicht bemerkt und aß weiter. Da fiel er plötzlich tot nieder. Zu gleicher

Zeit zog sich ein kleiner Schlangenschwanz in die Decke zurück.So rächte sich die verzauberte Melusine an dem Mann, der ihre

Hoffnung auf Erlösung enttäuscht hatte.








Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Perfil do AutorSeguidores: 38Exibido 1695 vezesFale com o autor