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Cartas-->Carta aos amigos do TST -- 08/12/2006 - 09:39 (José Ronald Cavalcante Soares) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Chega o final do ano. Dezembro desliza rapidamente para a rampa do olvido.
Chega a hora de fazermos aquela análise interior, uma espécie de balanço daquilo que fizemos ou deixamos de fazer durante os 365 dias que estão se completando.
Depois de um ano inteiro de labuta com tantos casos que nos vêm à análise, o cérebro denota sinais de fadiga, mostrando o quanto são úteis e imprescindíveis as férias de final de ano.
É hora, também, de abraçarmos os amigos todos, próximos ou geograficamente distantes, mas sempre posicionados "do lado esquerdo do peito".
É hora, no meu caso, de agradecer a Deus tanta coisa boa que me foi propiciada, principalmente, a minha saúde e a de todos os que me são caros. Os dons que a gente recebe do Criador: ver, falar, pensar, andar, ouvir, enfim, poder desfrutar de tanta coisa bela que a vida nos revela a cada passo.
Aqui formamos uma família concentrada no trabalho: os ministros, os juízes convocados, os servidores, uma máquina, enfim, destinada a julgar, responder com muito trabalho e vontade de acertar às esperanças dos jurisdicionados.
Não vou citar nomes, porque estou cercado de pessoas do mais elevado espírito, do melhor quilate, de convívio excelente, permitindo momentos inesquecíveis quando nos reunimos na hora do almoço e na hora do lanche.
Quero, portanto, mandar o meu braço para todos e para cada um em particular, mesclado com os melhores desejos de que o Natal sirva para reunir a família em torno da mesa da ceia e ao derredor do amor, inspirado na lição do Menino Deus, que apesar de milenar nunca envelhece; que o ano novo carregue no seu ventre, num parto formidável, a cornucópia da prosperidade, o arco-iris dos sonhos realizados, as asas brancas do anjo da paz e do amor.
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