No jardim da casa paroquial, havia um enorme espaço antes de chegar ao terraço. Havia uma saída lateral que dava acesso à um sítio em que a entrada seria através de uma ponte pois um esgoto a céu aberto que cheirava material biodegradável, passava por baixo. Após a ponte, havia um muro com bastante hera que davam um aspecto sustentável ao local. Uma abertura dava acesso ao quintal cuja mata atlàntica imperava, com troncos largos e densos galhos. Não havia espaço para um raio de sol penetrar e atravessar a densa floresta. Somente as raízes tinham habilidade para passear e alcançavam o outro lado. Desta maneira, se alguém tentasse ultrapassar, deveria ter um aspecto de raiz: longo e delgado. Ou pelo menos um biotipo parecido. Do outro lado reinavam aves, jacarés, cobras, e lama muita lama. Precisava muita coragem para fazer a travessia e alcançar finalmente o parque temático bidiónico com vários claustros da época medieval à tecnológica com cómodos agradáveis a todos os tipos de gostos. Em uma delas, dormia em berço esplendido: a Major Lalá que só saia quando a polícia preguiça permitisse, pois lá ela tinha tudo e não precisava de mais nada.