Não sei o que mais intriga a minha percepção de ser cidadão ético na etnia humanística de uma civilização civilmente civilizada. Por leis, cartas magnas e muita imaginação a numerosas nomenclaturas que possam surgir no devaneio acústico mental que não mentaliza, mas fixa regras para um harmonioso convívio socio-ambiental. O que seria do cidadão sem a ética ou melhor o que seria da ética sem a cidadania étnica que tenta sobreviver a diversos holocaustos pelos quais a humanidade é obrigada a conviver no equilíbrio da corda bamba que insinua limites à liberdade intelectual? Que será que houve com a capacidade de discernir o certo do errado ou duvidoso nas mentes brilhantes que vivem à mercê da logística capitalista? A logística que seria a lógica da existência ética da carcaça que inunda as diferentes culturas vive em estado comatoso pela sua vulnerabilidade. Não obstante, estremece os ancoradouros da filosofia ética do viver pragmaticamente atrelado à dependências de atos inócuos per si mas de grande influência socialitária. Enfim, o cidadão segue com sua etnia que evidencia quão relativa é a ética seja no campo individual ou social. Vivendo e brincando de ética.