Oh! Pedro dos céus! Na papada de um além, cá nos botões da minha preta batina aparadora de lagrimas Madalena, toalhas em momentos propícios da bica do pitu, nas volúpias sagradas que a senhora do Ó, rogando prazeres na chegada da bicuda em suas viscosas pernas abençoada, naturalmente pelo salgado oleio de suas entranhas, vestida de branco nas aparições virgem de Maria pelejada, nas dores dos milagres aos Pilares apilados dos templos Manguaba Mãe na rolagem de um Pilar Novo que lá no Oriente eterno o mestre das letras Artur Ramos riacha os olhos na covardia de uma omissão humananimal na acumulação do capital.