Nordestina de um Brasil que voou em busca de uma verdade que somente ela conhecia e no silêncio apenas analisava a dor insustentável do ser árido retratado na divina tela que passou a ser sua inseparável amiga e confidente. Da parceria, resultou uma expressão cultural do ser efêmero e ao mesmo tempo enraizado nas origens do eu que vive a compreender e não julgar, a questionar sem responder, a compartilhar experiências deixando sempre livre o ser pássaro capaz de alçar seu próprio vóo.