A única verdade que há sobre mim, é a presença da violência moderada com a paz eufórica querendo liberdade. Falta tudo menos as veias enfartadas de tristeza e bucolismo de de uma imensa paisagem infantilizada no adulto que recusa despir-se da criança. Não que seja melhor, mas as vezes é um tributo à vida de que nem tudo está perdido. Por becos e ruelas, brinca com a solidão que por não ser aceita no mundo dos bons homens, é sempre a companheira do pequeno ser.