Sábado menina no chão, sentada...
Lá, Lalá na cola da professora Binha.
Ouvidos antenados numa fila quilométrica de histórias tantas e Lalá pisa no 40 do passará aí na bandeira de um número que pintara Arraes no tempo Pernambuco. Lalá na fila, quieta e desconfiada aos olhos observadores e vigilante Binha.
Lá, Lalá a cada olhar uma revolução neuronal, seus neurónios no frevo de Olinda.
Cada olho de Lalá quando fecha e abre a música é trim trim, risos e os dedos contam a quebra do porquinho porcelana de um Brasil teimoso na fantasia da recatada do lar Brasil.