Pisa dor que brilha na luz divina de Luiz, pinta a a pisante pisador, alvorada, Olica verde no tempo nefasto do Brasil. A arte solda a dor com pedacinhos coloridos do mundo de Ó Linda, menina republicana da beleza divina do Pai Pernambuco. Como uma menina que é a beleza Deusa que sem entender o Pisa dor, simplesmente pinta o pisante de um tempo nefasto, na dor mãe de maio. Maio é Maria, maio é mãe dos podadores de Olica no verde vesgo na agonia gente pisada e amordaçada. No choro líquido de Manguaba Lagoa que riacho na pisada humanaanimal a afogar todas as dores reprimidas de uma dita dura que ignora o ser gente e pisa na dor de um que é de todos que foram e são trancafiados e privados da liberdade de serem e sentir gente.
As oliveiras choraram pela carência de esperança no do verde que nascem de seus ramos.