Não saber do que ser é capaz. Reconstruir meias verdades contaminadas pelo ópio da luxuria bizarra que desfila entre os coquetéis a mais fina educa ação. Prontuários, prognósticos reservados para uma realidade inóspita que recai aos que já não são esperançosos. Tocava no tomara que caia para acabar com o carnaval e dar início à um novo evento folclórico na Terra de Santa Cruz. Ousar acabar com as quadrilhas, é enterrar viva a própria cultura estruprada e derrubar ao chão, o pau do Brasil que um dia fora feliz. Felicidade que uma cidade nunca experimentou o desenvolver e o construir em si, sua dimensão mais que continental, mais que nacional, mais que Estado, mais que gente feliz.
