Meu corpo recebe o teu de braços abertos num só aperto em que quando adentras no meu infinito particular, torna-se uno. Tua lança a massagear e remodelar minha caverna, permite uma limpeza líquida por meio de fluidos emanados dos nossos templos. És meu guardião e tomas por posse, tua caverna outrora abandonada de si. Iluminas com teu mastro o meu ser cálice que transborda de tantos desejos. O meu templo recebe e a ti recepciona no vai e vem das ondas do mar amar.