O boi sem entender e no treinamento a base do ferrão ajoelha diante do que for ordenado, um espetáculo do nada. O boi preto e a Santa para a satisfação de uma arena que dá fé vive. Quanto menos se entende, mais se aprende. Por ser natural, o entender não precisa entender. Natural. Depende do reino que sem entender, entenderá nos paradoxos dos paradoxos.
Entender ou domesticar? Sem entender nem um nem outro. Apenas navegar e deitar sobre a corrente e se deixar levar. Navegar num vento sem,sem nome, sem script. Sem cor e sem nome apenas venta, apenas ser. Ou a corrente, ou o vento ou o rio. Ou o barco sem tripulante. Relógio ao mar. Sem tempo, sob o céu, sem véu. Na bússola do tempo na luz do sol avista solo. Sem o índio. Só o solo, só o vento. Sem tempo. Caminhar o índio não sabia que índio era, apenas sabia que existia. |