O esperar tenho que riscar da folha de papel que o vento trás e leva... não posso parar por conta da esperança. Necessito fazer à esperar que ele retorne e bagunce todos os meus cómodos incómodos. Não posso esperar pela esperança e silenciar ao presente no instante em que a saudade não pode trazer-me de volta o tempo e pelo tempo, sinto-me envelhecido e me dou por vencido. Ai saudade! Leva e trás cenários jamais apagados na memória... escória do passado a insistir fazer-me morada viva de um vivo morto em mim, em ti, em nós.