A madrugada tem sido minha companheira. O silêncio me trás paz no pó do tempo que gente desenha templo com suas limitações gente. Calo-me no meu calo a cada pisar Pilar dor do apilado no sonho do povo de cá. Mas que do outro lado, vejo que existe uma outra dor de um outro povo, sem nação, sem riso e sem cor a seguir calado e em frente num sentir calado e solitário a dor mestiça de ser um ser admiravelmente imperfeito. Nessa imperfeição, brilha com a cor de todas as dores que fazem do pequeno, um andante do lado de cá e do lado de lá.