Mundão pequeno e estreito nas andanças que guardo na memória presente dos meus ausentes. Perdi o itinerário do meu destino, mas não perdi o bom humor até mesmo frente ao mau humor alheio. Continuei a sorrir frente a gritaria à volta nas voltas que fui obrigado a dar juntamente com o mundo. Não podia ser diferente. Tive que engolir muito sapo de pàntano dessa vida de um mundo aquartelado sem abas. Elas só serviam para dar brechas a outros mais espertos que eu, pois sozinho tive que me virar para dar a ausência merecida e sutilmente solicitada com gestos nobres de quem tem boa educação. Minha ação apenas refletiu um diálogo silencioso que me obriga a todos os dias santos ou não, continuar nas andanças pelas redondezas na profundidade do eu inerte.