Novela (*)
Obrigado, Caro Osório. Sua mensagem é página literária que guardarei entre os escritos de valor.
Somente quem já perdeu os papais pode avaliar a dor de não os ter. Sei, amigo, o quanto isso dói. Não se esquece. Aceita-se. É o jeito.
Emocionado, recebo a notícia do casamento das meninas. Conheci-as em 1980 (se não me engano), quando você era Diretor.
Acompanhei, por meio de amigo (Dr. Marques), a recuperação do seu filho. Que Deus lhe conceda a graça da cura total e permita um ano de 2007 cheio de paz, conforto e alegria.
A sextilha abaixo foi inspirada em fatos sociais da época. Leia-a, que não lhe fará mal.
Fé
Saiba: por mais que o incomodem
E até que se queime o modem,
Não se atormente. Delete.
Nesta vida, tudo passa:
Dor, raiva, tédio, desgraça...
Acredite. Deus promete!
Sem dúvida, as bênçãos que tem recebido são frutos de sementes que plantou ao longo dos anos. Pode ter certeza, é muito grande a legião que o admira e respeita.
Meus telefones permanecem os mesmos. Disponha do que precisar.
Parabéns aos papais e às felizardas, que estão realizando uma das melhores coisas da vida (quando se vive bem!): o casamento. Ao caçula, votos de plena recuperação e crença em dias melhores.
Quando vier a Brasília, visite-me. Resido no mesmo lugar.
Feliz ano de 2007, junto dos entes queridos.
Com a estima e o abraço do
Benedito
_______
(*) Brasília, DF, 02/01/2007.
|