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Cartas-->Diário de afetos V -- 16/01/2013 - 09:28 ( Andre Luis Aquino) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
À medida que se caminha pela jornada da vida os imperativos rebeldes do meu pensamento vão dando lugar a novas demandas, os meus ideais mudaram sem deixar que meus velhos sonhos morram, afinal, como todos nós adultos sabemos, sonhos não envelhecem. Essa história de ser jovem para sempre nunca me atraiu, parece slogan de refrigerante , lembra-me muito a letra de uma música dos Engenheiros do Hawaii: “A juventude é uma banda numa propaganda de refrigerantes.As revistas, as revoltas, as conquistas da juventude são heranças, são motivos pras mudanças de atitude.” Ser jovem é bom, mas passa e o que vem depois é bom também, a experiência torna a vida muito mais gratificante e completa.A juventude é uma época de formação e intensidade, na maturidade o ritmo diminui, mas é a fase de execução e de confirmação da missão que temos nessa existência.
O natural mesmo da vida é amadurecer, cabeça de homem, mas coração de menino(coração no sentido da jovialidade, de saúde, de renovação e de frescor), no entanto acredito que na minha atitude ainda guardo ecos da juventude(ou o que aprendi com ela), não me deixo seduzir pelos apelos da atualização incessante da moda, da tecnologia, dos modelos que são criados pra gente ser considerado “normal” dentro dessa cadeia voraz de consumo. A minha identidade jamais se perderá para que eu me torne só mais um elo dessa corrente.
Busco nesse diário me mostrar como realmente sou, apenas uma pessoa incomum, quase como qualquer outra, de carne, pele, pelos, dentes e ossos, mas que não se rende nunca ao que não tem alma.
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