Descobri que a vida é bailarina. Pernas de moça, mas alma sempre de menina. Dança, dança, dança dentro dos meus olhos como se sua dança fosse o mais importante da sua existência e o resto fosse apenas um simples passatempo. Salta como se quisesse voar para sempre ou ao menos flutuar sobre o chão mesmo que fosse só por alguns instantes, mas para que estes fossem eternos.
Minha bailarina, essa estrela que flutua, a tua coreografia de tão perfeita, parece que sempre esteve na intenção dos ventos ou na certeza dos mares.