Prezada colega, tenho certeza de que você – mulher correta e prudente – jamais faria algo que a comprometesse. Enviei-lhe cópias com o propósito de deixá-la ciente do fato.
Parece que aquela senhora não se importa muito que as portas lhe fechem. Vou continuar cobrando (sem copiar para a minha amiga). Avisarei se algum dia ela me entregar os livros.
Assim e decepcionado, com ela e com outros, não mais participo de antologias (nem coletâneas). A não ser que sejam preparadas por pessoas dignas iguais a você e a alguns poucos do ramo.
No Usina de Letras, tenho hoje 15.318 escritos, assim distribuídos:
a) artigos 3.957;
b) cartas 524;
c) crônicas 318;
d) frases 3.350;
e) poesias 7.169.
Não precisaria, pois, sem nenhum preconceito, de pagar R100,00 (ou mais!) por uma página de antologia desconhecida para divulgar algo.
Felizmente, meus textos percorrem muitos países. Tenho 11 livros individuais publicados e 2 no prelo. Além de uma dezena de compêndios técnicos.
Valeu muito mais ter o privilégio de receber mensagem sua. Por gentileza, apareça.