HOMOSSEXUAIS: são os indivíduos que só apresentam interesse por outro indivíduo com o mesmo tipo de anatomia sexual externa que ele.
TRAVESTIS: são indivíduos que apresentam uma necessidade compulsiva de vestir roupa e assumir a personalidade do sexo oposto. O travestismo pode ser um meio de um homem obcecado por fortes desejos femininos proteger uma parte do seu senso de masculinidade. Poder-se-ia chamar o tavestismo também de PROTESTO FEMININO, devido aos meninos perceberem que as meninas estão mais próximas da mãe e pensar que elas são melhores do que ele. O travesti pode ser ou não, um homossexual.
TRANSEXUAL: é aquele indivíduo que apresenta uma identidade sexual contrária à sua anatomia. O transexual homem-para-mulher se considera uma mulher num corpo de homem e que seu pênis é um erro da natureza e quer livrar-se dele.
Somente em 1966 foi inaugurada oficialmente a primeira clínica de identidade sexual no Hospital Johns Hopkins, em Baltimore nos E.U.A. Ali vários especialistas - psicólogos, psiquiatras, sociólogos, geneticistas, endocrinologistas, embriologistas e cirurgiões - reuniram-se numa equipe para colocar todo o conhecimento científico a serviço da resolução dos problemas e na pesquisa da diferenciação sexual.
Constatou-se que a porcentagem de homossexuais masculinos é bastante superior à feminina e, a partir de 1974, a homossexualidade deixou de ser considerada desordem mental pela Associação Psiquiátrica Americana. Mas, se não é uma desordem mental, não deixa de ser um fenômeno psico-comportamental que leva muitas vezes o indivíduo à promiscuidade e à humilhação. É muito freqüente também o desencaminhamento de adolescentes por homossexuais mais velhos que leva esses adolescentes a serem homossexuais, o que não aconteceria se não tivessem se envolvido neste tipo de relacionamento logo cedo.