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Artigos-->O nosso poder de mudar -- 06/05/2004 - 15:02 (José Ronald Cavalcante Soares) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Aqui estou eu em Campos do Jordão, participando de mais um evento da magistratura do Trabalho. Pelas palestras que ouvi hoje pela manhã, enfocando a economia solidária, com o crescimento espantoso da informalidade, do desemprego e da migração inegável da fonte das decisões e do comando da vida em sociedade do Estado para o mercado, que é tudo neste mundo nervoso e injusto, percebo o quanto nós teremos que lutar, com as armas da inteligência que possuimos, para criar caminhos alternativos para o quadro da realidade que vivenciamos e com o qual não concordamos, embora reconheçamos o quão pungente ele é no mundo inteiro.

Enquanto escrevo, um serviço de autofalantes propagandeia as vantgens de pertencer, na qualidade de cliente, ao Banco Real.

E fico pensando quais seriam as alternativas para o desemprego, à informalidade, ao mundo antigo que tantos luminares construíram e que parece, qual as casas edificadas nas zonas perigosas dos deslizamentos, sumir nas águas da enchurrada.

Como atrair para a área de proteção do Direito do Trabalho os milhares de cooperados(que deveriam ser, conforme Paul Singer, cooperadores), que se matam no trabalho das falsas cooperativas e não têm nada em termos de proteção: horário compatível com a dignidade do ser humano, lazer nos finais de semana, etc.

São muitas reflexões, são muitas barreiras a transpor até chegarmos a um consenso e a algo positivo e pragmático, uma idéia concreta e factível, uma eficácia inquestionável, uma solução, uma saída.

Em contraposição à economia solidária, fala-se na economia não solidária, conforme Agostinho Marques Neto, aquela defendida pelo neo liberalismo, que termina por sufocar a cidadania e, por via oblíqua, a própria democracia.

Mas, devemos sustentar uma postura otimista e confiar na nossa capacidade de mudar o mundo através das idéias.
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