A Lenda do Vale do Amanhecer
Introdução :
Brasília : Uma Cidade Mística
Em 30 de agosto de 1883 , Dom Bosco sonhou com a construção de Brasília . Como ele era um religioso sério , podemos afirmar que a capital atual do Brasil , foi construída a partir de uma profecia dele .
Em Brasília , existem energias sobrenaturais que vem das profundezas do chão , pois seu solo é rico em : rochas , magmais , cristais , etc.
Vale do Amanhecer
No final dos anos 50 , dona Neiva Chavez Zelaya , uma sergipana viúva com 4 filhos , decidiu ir para Brasília e sustentar a sua família como caminhoneira .
Lá , ela começou a ter visões e sonhos com espíritos . No começo , ela ficou revoltada e irritada . Mas , depois ela teve um sonho com dois espíritos , que falaram que o seu destino era se dedicar a uma vida espiritual e fundar uma comunidade religiosa no Planalto Central .
Então , ela seguiu a sua missão . A sua primeira comunidade religiosa funcionou na Serra do Ouro , em Alexânia , no estado de Góias , com o nome de : União Espiritualista Seta Branca . Depois , ela se mudou para Taguatinga , e , em 1969 para a Zona Rural de Planaltina , atual Vale do Amanhecer .
Infelizmente , dona Neiva morreu em 1985 , mas o Vale do Amanhecer continua sendo administrado pelos seus descendentes e amigos .
Minha Experiência No Vale do Amanhecer
Em 1990 , estive visitando o Vale do Amanhecer e notei que há uma energia muito boa naquele local .
Quando vi as roupas das mulheres , daquela comunidade , minha alma já se animou : elas vestiam saias coloridas e compridas , que me lembraram as ciganas espanholas .
Depois , fiquei encantada com um lago formado por uma estrela de Davi de concreto armado , onde se efetivaram algumas cerimônias .
Ao entrar dentro do templo , me encantei com os rituais das diversas barracas . A barraca de que mais gostei foi as das ciganas , com desenhos lindíssimos de antigas ciganas .
Conclusão :
Conclui que o Vale do Amanhecer é a cara do Brasil , pois lá há a mistura de todas as religiões vivendo com harmonia .
Luciana do Rocio Mallon .
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