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Poesias-->EXTÁTICO -- 15/03/2002 - 06:34 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Estendi a mão para a frente

e vi o infinito.;

mas tudo se mostrava tão confuso

que não compreendi aquilo que estava lá.



Depois, encolhi os dedos e o braço

e olhei para a palma da minha mão.;

e me veio uma sensação de vida tão tênue

que quase eu não percebi a mim mesmo.



E com a mesma mão cerrei os olhos

e procurei ver minha consciência por dentro.;

mas trevas só estavam ali, tão densas

que parecia não existir senão mundo e eu não.



Desci a mão pela face erguida, pousando-a no pescoço.

Ergui para longe os olhos e o outro braço buscou algo na amplidão...

Mas tudo permaneceu como estava tão o mesmo

que o sono de existir me envolveu e me reconduziu.



31.01.60.





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