A gente, algumas vezes, irrefletidamente, aperta o nó da vida, pensa que o fim do mundo chegou, chora e lamenta, entra num estado quase depressivo, procurando fuga e colo, mas nem há lugar para ir nem colo disponível.
Então, das profundezas do ignoto, das fraquezas resultantes dos embates desta vida enfadonha e maluca, sem que seja possível perceber como e quando, retiramos o alento imprescindível ao recomeço. Aí surge a calmaria, o relaxamento, a vontade de rir à toa, sufocando aquele pranto teimoso e salgado que andou rondando os nossos olhos, turvando a nossa visão, machucando fundo o nosso peito.
Ai que alívio, Santa Mãe de Deus! |