NOTA:
Embora apresente marqueting de devenda,
trata-se de um texto humorístico. Também
não é um monólogo.Por falta de subgrupo
adequado foi classificado como tal.
O Autor.
Em São Paulo,contratei um gaguinho para vender livros durante a Bienal 2008. Trabalhamos o dia todo, vendi cinco livros, o gaguinho, 40. Recebeu sua comissão. No dia seguinte, já estava a postos e vemdeu 80 livros enquanto vendi apenas sete. No terceiro dia, não agüentei a curiosiadade.
- Gaguinho, explique-me como consegue vender tantos livros em tão pouco tempo?
- ÊÊÊU aaabordo aaas pessoa: "Moooço, miii compre esse liivr ééé muito bom. AAA maioria nãaao quer cooomprá. AAAí eeeu diigo: Pôôôis deeeixe eeeu leer pruuu iiinhor aaa história de Zééé Seeem-Ruuumo.
Impaciente querendo conhecer outras obras expostas na Bienal o visitante pára e ouve o gaguinho ler um trecho do livro: "Coonceil, pipipiau maaandou dizer pru siiinhor maandar
um maço de Hooooooooooooooo.
O transeunte inferfere: " um maço de Hollywood?
Siiim, Hooooooo...
- Cooonceil nãao saaabia quem era piiiau, aaaí eu dixe: "ÉÉÉ papi, ééé papi, éeepapiau. Piiiau é é é um raaapaz quiii mexe cum Deon.
-Quanto é o livro,gaguinho - pergunta o visitante já impaciente.
- É viiinte reeeais... OOObrigado! Queer cooomprar ôôôtro liiivro deeesse meeesmo aaautor.
- Não, meu amigo! Muuuito ooobrigaaado.
- OOO Seeenhoor taaambém é gaaago?
-Nãaao, nãaao eeera, aaaté con on versar con
on vôôôôôôôô... |
