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Textos_Religiosos-->Da Noite Imensa ao Dia Sem Fim -- 26/04/2012 - 12:06 (Lita Moniz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

 

 

 

 

Da Noite Imensa ao Dia Sem fim

    

        Quando nada  acontecia.

         Quando tudo era noite fria.

         Quando a vida se escondia

         Com medo de aparecer.

 

         Quando o que havia era a

          ânsia a perceber que para

          além daquele mundo,

          algo mais devia haver.

 

          Quando ninguém se atrevia

           A ultrapassar a condição sem

           tirar os pés daquele chão.

           Era uma maldição.

 

           Era coisa do diabo a fazer do

           povo  coitado. Não o deixar perceber

           que também ali havia magnetismo

           bastante para ficar do mal distante.

         

           Tempo! Tempo! O tempo deu de ajudar

            O homem a se encontrar com a alma, que

            o anima. Sem precisar navegar, sem sair

            daquele lugar, começou a levitar.

 

            Precisou desatar nós. Dizer não a pais e avós,

            E até à religião que chegava com doutrinas que

            O queriam no chão para manter a situação.

            Governo bom sopra a favor, muda de direção.

 

             Sem jogar culpa em ninguém, deixou o passado

             de lado, saiu de lá machucado, precisava se curar.

             Tratou de ficar esperto, fez o céu chegar mais perto

              Para  a claridade entrar , outra verdade lhe mostrar.

 

 

              Pobre é pobre em qualquer lugar.

              O dia que se fazia não escolhia nação, invadia

              qualquer chão. Avé Maria! Era o que o povo

               pedia,  chegou a globalização.

 

               Não a que queriam.  A que deu de aparecer era a

               alma a mostrar outro Jeito de aqui estar.

               A noite imensa era a face escura, sombria da vida,

               E de tudo que havia. Dela até a alma se escondia.

 

               Na ânsia de se elevar,  abraçou cruz e calvário, saiu

               Daquele sacrário.

              Tantas almas se soltaram que a  escuridão iluminaram.

               O dia clareou e parece não ter fim.

 

               Cada alma descida recuperou a razão iluminou corpo,

                Mente e coração.

                Houve até festa no céu.

                Novos portais a chegar.

 

                 Este Planeta Sagrado, e todo o ser aqui  plantado

                 Aprendeu  a se elevar.

                 E quando se põe a rezar ajoelha-se aos pés de Deus.

                 Conta-lhe os seus segredos, fala-lhe dos seus medos.

 

                 Abre ali o seu diário. Fala com Deus tal qual.

                 Sem intermediário.

                                                          Lita Moniz

                 

  

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