De tanto “sudocuar”, passei a imitar as formas dos números que já vêm impressos para preencher os campos vazios de cada grade. O número oito foi o que mais me despertou atenção; qualquer oito se parecia com dois três, um de frente para o outro, em pleno coito.
Recentemente, ao demonstrar para meu neto como tracejo cada três, para formar o oito, verifiquei que cada três é formado por duas nádegas, uma superior e outra inferior, evidenciando uma bunda. E, assim, passamos, eu e ele, a ver o oito como formado por duas bundas, uma de frente para a outra; passamos a ver quatro nádegas, duas superiores e duas inferiores. Agora, para tracejarmos o oito, as nádegas superiores devem ser um pouco menores que as inferiores. As curvas das nádegas superiores devem ser tracejadas de cima para baixo, e as inferiores de baixo para cima.