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Artigos-->A juventude e o Capitalismo -- 12/03/2006 - 08:22 (Leonardo Koury Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A juventude e o Capitalismo





A juventude tem a obrigação de pautar as questões relevantes da sociedade local, nacional e até mesmo global, principalmente no que se trata da desigualdade social, porque não podemos passar para as próximas gerações o combate ao Capitalismo, porque é inadmissível não lutarmos contra este sistema excludente.



Podemos até aceitar que o ser humano demoraria muito tempo para adequar o Socialismo, principalmente o implantado no leste europeu que erradamente oprimia muito mais do que auxiliava seus cidadãos.



Na verdade o Socialismo do leste europeu acabou na ganância e na corrupção de generais e militares de alta patente Soviética, enclausurando a população civil à pobreza e em alguns casos a miséria absoluta.



Não sou contra a teoria do Socialismo, mas a humanidade ainda não a percebeu como uma alternativa ao sistema atualmente colocado para a humanidade até mesmo porque alguns acreditam que ele não venha passar de utopia devido à finalização da competição entre os homens e do fim da propriedade privada.



O grande problema é que o Capitalismo não visa em momento algum o desenvolvimento da sociedade como um todo, valorizando o capital e muito raramente a força de trabalho.



Mas será que queremos um mundo aonde a desigualdade social aumenta a cada dia, sendo que para o empregador venha enriquecer em trinta e cinco anos à frente de seus negócios seja necessário que seus empregados fiquem durante mesmo período reféns de baixos salários ou que para que o fazendeiro venha obter lucro, ele possua uma mão de obra repleta de camponeses ganhando na maioria das vezes menos de um salário e más condições de sobrevivência.



Não podemos aceitar que milhões de pessoas morrem anualmente de fome na áfrica e que a ganância faça com que a industria de medicamentos assassine mais alguns milhares por causa da quebra de patentes.



Existe o mal do Capitalismo de contexto local: em exemplo países subdesenvolvidos da América Latina aonde o rico explora seu próprio irmão de pátria, ou até mesmo uma tendência como a do Capitalismo de contexto mundial como a Suíça que enriqueceu na Segunda Guerra Mundial a troco dos dentes dos judeus, afinal é um país que faz fronteira com o antigo Império Nazista e serviu para lavar dinheiro e também como logística.



O que gera violência não é a fome, nem mesmo a miséria absoluta, mas sim a desigualdade social, saber que enquanto um ser humano mendiga, outro fecha o vidro de seu carro, ignorando a condição de seu irmão de espécie, desprezando a realidade deste por apenas vir a estar em melhor condição social.



Existem inúmeros motivos para que nós façamos uma análise em relação ao Capitalismo e que tracemos não simplesmente uma luta contra tais pontos negativos, mas busquemos uma alternativa menos opressora e pautada no valor do homem e da vida social como um todo, no meio ambiente, na nova tecnologia entre outros pontos relevantes do planeta construindo igualdade entre os povos e assim havendo justiça social estaremos realmente caminhando para um mundo melhor, com perspectiva de paz.





Leonardo Koury Martins

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