Isosmia
Terra que é amada,
O que estão fazendo com você ?
Com sua gente ?
O povo continua no quando,
É do quando...
Toda essa bozerra, a cúpula,
a culpa...
O interesse individual, deles, pra eles,
O não querer.
Te vejo como um antibionte,
Sendo seu o maior fardo,
Te quero forte, para poder nos fortalecer.
Mas, e essa cúpula,
a culpa...
Confiar no proteu, nunca...
E nossas armas contra toda essa abaité,
Qual será ?
Esperamos há muito, geração de alienados, nós.
E continuam os mesmos, essa elite,
Que carrapata, como curá-la ?
Essa corja de nefários, forja, apaga as suas cores,
Só deixam dores nessa gente,
Crente...
E lá do nababia de pasmatório
continuam intocáveis em seus tronos, como sempre...
Participam de todo o tipo de escroque, desse povo
descamisado, sofrido.
Chega de tanta figuração, de tanta epítrofe, chega de tanta tirania.
Não vamos mais participar desse fuzo.
Vamos sim desagregar todo o comportamento dúbio e através da escolha, do voto consciente,
eliminar essa nódoa que mancha a nossa pátria.
A luta é árdua, mas não devemos abdicar da nossa meta que é de ter e ver resgatados nossos
direitos, nossos deveres, onde a cidadania impere e
possamos viver num mundo, numa pátria, num Brasil, cada vez
mais consciente, decente, ideal e real.
Rimarquesz
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