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Artigos-->Intersetorialidade de Belo Horizonte Bandeirantes -- 02/07/2006 - 09:33 (Leonardo Koury Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


TRABALHO INTERDISCIPLINAR

BAIRRO BANDEIRANTES



































Belo Horizonte

2006













DAIANE DE MEIRA VEDOVETO

DEBORA FERNANDES TURQUETTI

JACKSON ANTONIO DE SOUZA

JOSELE REIS ARMANELLI

LEONARDO KOURY MARTINS



































TRABALHO INTERDISCIPLINAR

BAIRRO BANDEIRANTES

















Trabalho apresentado ao Curso Geografia da FAMINAS-BH – Faculdade de Minas, para todas as disciplinas.



Orientador: José Carlos, Maria do Carmo, Mucio, Patricia de Sá e Raquel.









Belo Horizonte

2006

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3



2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 BAIRRO BANDEIRANTES

2.2 Principais vias de acesso

2.3 Um morador muito antigo 5

2.4 Um morador muito antigo 5

2.5.1 Igreja de São Francisco de Assis 6

2.5.2 Fundação Zoo-Botânica 7

2.5.3 Parque Ecolôgico 8

2.5.2 Parque de Diversão Guanabara 9



3 Conclusão 11



4 REFERÊNCIAS 13













































1 INTRODUÇÃO



Segundo dados pesquisados em diversas fontes, sendo elas Investir BH (Guia da Cidade de Belo Horizonte para investidores), Revista Belo Horizonte em Movimento, site PBH (Prefeitura de Belo Horizonte), Guia Turístico Pampulha – Belo Horizonte Brasil, etc. Com área de 33 Km2, a região da Pampulha possui, hoje, 43 bairros subdivididos em cinco micro-regiões, contando ainda entre eles com 17 vilas. Estima-se que a população atual seja de 140.000 habitantes. Em Belo Horizonte é a região onde se observa, mais claramente, o contraste social. Dentre estes bairros escolhemos para pesquisar o Bairro Bandeirante, fundado no ano de 1978, entendendo que a Pampulha não era apenas um Bairro e sim um complexo turístico.





































2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Bairro Bandeirantes



OS PRIMEIROS HABITANTES VIERAM NA DÉCADA DE 30 E 40, ROMPENDO O CÍRCULO DO CONTORNO EM BUSCA DE UM LOCAL MAIS SAUDÁVEL PARA A FAMÍLIA.

NA DÉCADA DE 40, COM A NOMEAÇÃO DE PREFEITO, JK, O PRIMEIRO GOVERNANTE A PENSAR NA POTENCIA TURÍSTICA DA REGIÃO, CONSTRUINDO DIVERSOS ESPAÇOS SÓCIO-CULTURAIS E ATÉ MESMO RELIGIOSOS COMO A IGREJA DE SÃO FRANCISCO. DEU A REGIÃO UM TRAÇO DE MODERNIDADE A ORLA DA PAMPULHA, ONDE JK EM QUANTO PRESIDENTE FUGIA DA ROTINA PESADA DE BRASÍLIA NA CASA DE UM AMIGO ONDE VEIO POSTERIORMENTE A COMPRAR A CASA QUE ATUALMENTE É UM MUSEU EM SUA HOMENAGEM.

ATÉ MEADOS DA DÉCADA DE 70, A PORÇÃO LESTE DO BAIRRO FOI DENOMINADA DE BAIRRO PAMPULHA, MAS NO ANO DE 1978, FOI OFICIALIZADO PELA PREFEITURA DE BELO HORIZONTE DE BAIRRO BANDEIRANTES, ENTENDENDO QUE A PAMPULHA ERA UM COMPLEXO TURÍSTICO E NÃO APENAS UM BAIRRO.

Bairros que fazem divisão: Oeste: Bairro Tijuca, Bairro Santa Terezinha, Sul: Bairro Paquetá, Bairro Ouro Preto, Leste: Bairro São Luiz.

Observação: A Norte o bairro e dividido apenas pela Lagoa da Pampulha.

2.2 Principais Vias de Acesso

Leste:Av.Abrahão Caram, Av.Antônio Carlos, Av.Alfredo Camariti

Sul:Av.Fleming

Oeste: Av.Professor Clóvis Salgado, Av.Tancredo Neves

Norte:Av.Otácilio Negrão de Lima

São vias de acesso importantes, mas não cruzam o Bairro Bandeirantes.

O Bairro Bandeirantes é considerado com a menor densidade populacional de Belo Horizonte devido a sua dimensão por numeros de Habitantes.

2.3 Outros dados sobre o Bairro Bandeirantes:

&
61607; População 2.600 Habitantes

&
61607; Renda média mensal 15 salários mínimos

&
61607; Localização porção Norte do Município

&
61607; Regional administrativa Pampulha

&
61607; Principal ponto turístico Igreja da Pampulha

&
61607; Escolas: Escola Estadual Madre Camelita, Colégio Pitágoras, Grupo escolar São José Operário.

&
61607; Clube com maior número de associados Belo Horizonte Clube



2.4 Um Morador muito antigo:

SR. LUIZ GUSTAVO VIEIRA DE 67 ANOS, EMPRESÁRIO, CASADO E PAI DE DOIS FILHOS, MORA À 39 ANOS DA RUA MONDOVI, PARALELA COM A AV. OTACÍLIO NEGRÃO DE LIMA NO BAIRRO BANDEIRANTES. NOS CONTOU QUE A OS MORADORES PREFEREM USAR CARRO, MESMO QUE SEJA PARA TOMAR ÁGUA DE COCO A POUCOS QUARTEIRÕES, CONTOU QUE A MAIORIA DOS JOVENS ESTUDAM NA UFMG, NÃO SIMPLESMENTE POR SER A MELHOR UNIVERSIDADE NA SUA VISÃO, MAS POR ESTAR PRÓXIMA DE SUAS RESIDÊNCIAS TENDO EM VISTA O AUMENTO DA VIOLÊNCIA NO BAIRRO. ELE CONTA DA IMPORTÂNCIA DE PRESERVAR A ORLA DA LAGOA POR SER UM DOS POUCOS PONTOS DE BELO HORIZONTE A NÃO TER TANTO AS MÃOS DO HOMEM E RELEMBROU DA ÉPOCA DE OURO (NA SUA VISÃO OS ANOS 70) ONDE A LAGOA ERA LOCAL DE ESPORTES NÁUTICOS, MOTIVO QUAL O FEZ MUDAR PARA O BAIRRO COM SUA FAMÍLIA.

2.5 Pontos Turísticos:

2.5.1 Igreja de São Francisco de Assis – História e Arte





Parte externa da Igreja





Parte interna da Igreja



Ela é parte integrante do Conjunto Arquitetônico da Pampulha. É uma verdadeira jóia na Pampulha, tendo obras de Portinari (painéis de São Francisco, via Sacra e azulejos), esculstura de Ceshiatti, Jardins de Burle Max e projeto de Oscar Niemeyer. Foi projetada em 1940 e só teve a sua sagração na década de 60 devido a sua arquitetura conssiderada imprópria para o culto religioso.



Em 1944 Portinari começa a decoração da Igreja da Pampulha. Mas o maior problema foi o desenho de um cão, fez com que fieis deixassem de frequentar a Igreja. A Igreja ficou fechada por 17 anos, por não ser abençoada pelo Bispo por causa dos painéis de Portinari.

2.5.2 Fundação Zoobotânica





Originalmente projetado para sediar o Golf Club, foi tombada pelo IPHAN em 1.994 como integrantes do conjunto arquitetônico e urbanístico da Pampulha. Numa área de 1 milhão e 450 mil m2, contendo 600 mil m2 de cerrado preservados, a partir de 1959 passou a abrigar o Jardim Zoológico da cidade. Em 1991 foi criada a Fundação Zoo-Botânica que passou a administrar o Jardim Zoológico e o Jardim Botânico (antigo Horto Municipal da Betânia) que hoje funciona ao lado do Jardim Zoológico da capital. Foram criados também o departamento de Administração e Finanças e o Serviço de Educação Ambiental. O objetivo da Fundação é contribuir para a conservação e preservação de espécies da fauna e flora brasileiras, além de ajudar na formação do cidadão por meio de projetos científicos, educativos e culturais, visando despertar atitudes pela melhoria da qualidade de vida. O Jardim Botânico tem um papel de destaque na preservação da bacia da Pampulha, pois, além da conscientização das pessoas, fornecer mudas para a recuperação das áreas degradadas de nascentes e margens dos córregos, a FZB-BH mantém um acervo diversificado da flora e fauna brasileira e estrangeira, destinado a pesquisa, preservação e, principalmente, contribuir para despertar o interesse do público pelas questões ambientais. Este acervo inclui:





Fauna: 995 animais, entre répteis, aves, mamíferos e anfíbios.

Das 213 espécies diferentes, incluindo as ameaçadas de extinção, tem-se:



30 espécies de répteis (28 brasileiras e 02 exóticas);

133 espécies de aves (98 brasileiras e 35 exóticas);

48 espécies de mamíferos (31 brasileiras e 17 exóticas) e

02 espécies de anfíbios ( 02 brasileiras ).

Das estrangeiras, tem-se representantes da África, Ásia, Austrália, Américas e Europa.



Flora: coleções de samambaias, violetas, orquídeas, bromélias, aráceas, cactos, plantas suculentas e carnívoras, etc. (incluindo espécies ameaçadas de extinção);



Destacam-se , inclusive, as coleções de referência para futuros estudos da flora mineira: plantas desidratadas; frutos e sementes; jardins de plantas aromáticas, medicinais,ornamentais e tóxicas.



Em 2003, cerca de 702.444 mil pessoas visitaram o Zoológico, sendo que desta quantidade 158.000 mil foram só de alunos de escolas públicas e particulares de Belo Horizonte.

2.5.3 Parque Ecológico Francisco Lins do Rego



Em 2004, foi inalgurado o Parque Ecológico promotor Francisco Lins do Rego, para garantir proteção e estabilidade de áreas na ilha da península e na Enseada do Zoológico. Anteriomente uma área assoreada da lagoa, o espaço de 300 mil metros quadrados começou a ser transformado em 1997, quando foram plantadas 3000 mil mudas de árvores representantes do ecossistemas Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado, formando o atual Bosque. Como parte do projeto, vários equipamentos foram implantados, entre eles o centro de apoio, um espelho d´água, uma estação de tratamento de água, coreto e caramanchões.

O parque e utilizado para pesquisa científica, visitaçã monitorada e lazer educativo.

Os visitantes contam com quiosques, telefones públicos, praça coberta para exposições e apresentações teatrais, com capacidade para 500 pessoas, pista de caminhada, ciclovia, equipamentos para ginástica, trilhas ecológicas, bancos, lojas, sanitários, bebedouros, ponto para observação de passáros e postos de segurança.

2.5.4 Parque de diversão Guanabra



A nostalgia bate mesmo quando os tempos de criança são lembrados. Diz a lenda que se você nunca andou de jegue no Parque Municipal nem foi ao Parque Guanabara, também conhecido como Mangueiras, na Pampulha, não teve infância. O parque, inaugurado em 1951, rodava pelas cidades do Rio de Janeiro (na época ainda Estado da Guanabara, daí seu nome) e do Espírito Santo. Em 1964, chegou a Belo Horizonte. O proprietário Paulo Pereira Dias, um apaixonado pela cidade, decidiu por aqui definitivamente se instalar. O Guanabara está desde 1970 na Pampulha e sua referência como Mangueiras veio porque uma ex-pizzaria, que levava este nome, ficava em frente ao local.



“Não tem passeio mais tradicional do que trazer as crianças ao Guanabara”, confirma o comerciante Evandro Botelho. “Meus pais sempre me traziam, era uma curtição”, lembra. Segundo ele, muita coisa mudou, mas nem tudo. “O trem fantasma continua com os mesmos sustos de 20 anos atrás. Só mesmo quem nunca viu se espanta”, diz. Sua filha Larissa, de 6 anos, parece não se importar com o fato. “Gosto da lagarta e do carrossel”, afirma. A ficha para cada uma das 20 atrações custa R$ 1,90. “O carrossel é realmente antigo, de 1970, mas temos novos brinquedos, como o bumper boat, que é uma espécie de carrinho bate-bate na água”, destaca o gerente comercial do lugar, Mateus Pinto Furtado.

3 CONCLUSÃO

Após realizarmos pesquisas do Bairro Bandeirantes, podemos concluir que:

O Bairro é uma das subdivisões da Pampulha onde seu aspecto geográfico é muito rico, em seu aspecto arquitetônico e Histórico da região. O Bairro Bandeirante é uma das regiões nobre de Belo Horizonte local onde a Burguesia se concentra.













































RERÊNCIAS

PBH (Prefeitura Municipal de Belo Horizonte), Investir BH, 9ª edição. Belo Horizonte, 2006. 96p.

Belotur, Belo Horizonte em Movimento,1ª edição. Belo Horizonte, 2005. 22p.

Sites:

acesso em 11de Junho de 2006.

acesso em 11 de Junho de 2006.

acesso em 11 de Junho de 2006.

acesso em 11 de Junho de 2006.

acesso em 11 de Junho de 2006.



















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