Há cordéis verossímeis, porém, carentes de retórica, principalmente, de elocutio, para que possam revelar o logos. São meras
tentativas de respostas de gente prosa, a quem nada foi inquirido, cujos textos anteriores serviram, apenas, de mote para
um cordel verdadeiramente poético.
Quando o "belo" recebe maciço apoio da mídia, o que fazer para evidenciar o melhor, o justo e o verdadeiro?
Preferível, mesmo, é ficar trocando penas, como o azulão que não me encanta, de tempo a tempo, por falta de canto.
Tenho algum dó, ré, milenar, sol, si, fá, lá de crédito?