Usina de Letras
Usina de Letras
225 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62165 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22531)

Discursos (3238)

Ensaios - (10349)

Erótico (13567)

Frases (50574)

Humor (20027)

Infantil (5423)

Infanto Juvenil (4753)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140790)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6182)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Infantil-->Fábulas selecionadas de Esopo (XX) - A raposa e as uvas -- 16/02/2002 - 07:59 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Fábulas selecionadas de Esopo (LXXII)- Zeus e o camelo





texto






A raposa e as uvas
Um rato e um pardal comiam em uma tarde de outono sob uma parreira e batiam um papo legal. Em certo momento, o pardal piou forte para seu amigo:
— Esconda-se! A raposa está no pedaço..." E voou depressa por cima da folhagem.
A raposa chegou sorrateira em frente à parreira. Seus olhos caíram de desejo sobre aquelas gordas, azuladas e suculentas uvas. Olhou cuidadosamente para todos os lados. Então, apoiou-se com suas quatro patas contra o tronco, esticou com força o seu corpo para cima e quis apanhar algumas uvas. Estas, porém, dependuravam-se muito no alto. Um pouco nervosa, tentou a sorte novamente. Desta vez soltou um palavrão, pois voltou de boca vazia. Esforçou-se uma terceira vez e saltou com toda força. Cheia de cobiça deslizou-se pelo tronco e alongou tanto o seu corpo que até penou com uma distensão muscular nas costas. Nem uma folha se mexeu. O pardal, que a tudo assistiu em silêncio, não pôde se conter e gorgeou divertido: “Dona raposa, a senhora quer ir a um lugar muito alto.”
O rato observava do seu esconderijo e chiou indiscreto:
— Não se esforce mais, você nunca alcançará estas uvas.” E, como uma flecha, atirou-se de volta ao buraco.
A raposa trincou seus dentes, torceu o nariz e manifestou sua soberba:
— Não estão maduras o suficiente para meu gosto, detesto uvas verdes.”
Com a cabeça erguida, como um imponente pavão, mandou-se de volta à floresta.
(Fonte: www.udoklinger.de)







Der Fuchs und die Trauben





Eine Maus und ein Spatz saßen an einem Herbstabend unter einem Weinstock und plauderten miteinander. Auf einmal zirpte der Spatz seiner Freundin zu: "Versteck dich, der Fuchs kommt", und flog rasch hinauf ins Laub. Der Fuchs schlich sich an den Weinstock heran, seine Blicke hingen sehnsüchtig an den dicken, blauen, überreifen Trauben. Vorsichtig spähte er nach allen Seiten. Dann stützte er sich mit seinen Vorderpfoten gegen den Stamm, reckte kräftig seinen Körper empor und wollte mit dem Mund ein paar Trauben erwischen. Aber sie hingen zu hoch. Etwas verärgert versuchte er sein Glück noch einmal. Diesmal tat er einen gewaltigen Satz, doch er schnappte wieder nur ins Leere. Ein drittes Mal bemühte er sich und sprang aus Leibeskräften. Voller Gier huschte er nach den üppigen Trauben und streckte sich so lange dabei, bis er auf den Rücken kollerte. Nicht ein Blatt hatte sich bewegt.Der Spatz, der schweigend zugesehen hatte, konnte sich nicht länger beherrschen und zwitscherte belustigt:





"Herr Fuchs, Ihr wollt zu hoch hinaus!"





Die Maus äugte aus ihrem Versteck und piepste vorwitzig:





"Gib dir keine Mühe, die Trauben bekommst du nie." Und wie ein Pfeil schoß sie in ihr Loch zurück.





Der Fuchs biß die Zähne zusammen, rümpfte die Nase und meinte hochmütig:





"Sie sind mir noch nicht reif genug, ich mag keine sauren Trauben."





Mit erhobenem Haupt stolzierte er in den Wald zurück.





























































































































































































































Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Perfil do AutorSeguidores: 38Exibido 1576 vezesFale com o autor