AMOR E SAUDADE
Nos dois tercetos do soneto"Busque Amor novas artes, novo engenho", Luís Vaz de Camões (+1580), autor de "Os Lusíadas", desenvolve um conceito próprio de saudade, um mal" que mata e não se vê, um não sei quê que nasce não sei onde, que vem não sei como e dói não sei porquê"!!!
"[...] lá me esconde
Amor um mal que mata e não se vê
Que dias há que na alma me tem posto
Um não sei quê que nasce não sei onde,
Vem não sei como e dói não sei porquê." |