Senhor, na ousadia do pedinte, resgata as forças que recusam a batalha do passado no presente que abraça a retirada da tropa. Incomoda os inimigos e a eles resista na simplicidade do silêncio que alivia palavras. Revela no egoísmo a inocência do querer sem dispor que retarda a viagem sem retorno do que apenas caminha por caminhar. Abre o Templo que continua fechado às grandes causas na causa de vida a respirar sem nada solicitar e derruba as imagens que enfeitam as paredes da nave central que impedem a visualização. No altar, permite o tapete ao corpo descansar e a alma suplicar. Reparte o pão mofado e o vinho esquecido no cálice de tantos úteros a transbordar amor e ensina grande Mestre, o valor da vida que não ultrapassa muralhas. Permite que os pilares da catedral, sustentem teu amor por nós.