ECONOMIA X PROFUSÃO
As mínimas unidades
oferecidas para ver
são economicidades,
por poucas peças conter.
O quadro se organiza
com sensatez, parcimônia
nas peças que utiliza,
sem risco de acrimônia.
Na profusão, o artista
carrega mais sua mão,
enriquece sua vista
com detalhes de salão.
Transmite a sensação
de poder e de riqueza,
tal a sofisticação
exibida com destreza.
Na economia vem
o que é fundamental,
conservadorismo tem
e mostra só o frugal.
Exceto em Portugal,
que exporta quem esbanja,
cheirando a bacalhau,
quando mostra sua canja.
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