Para defender Iahweh (Jeová) e a Lei mosaica, Saulo (Paulo) de Tarso perseguiu, torturou e matou inúmeros cristãos. De repente, ele se torna o precursor do cristianismo, sem ao menos ter conhecido Jesus e ter sido escolhido um de seus apóstolos. Do mesmo modo, Elias, após ganhar uma disputa de poderes psíquicos com os sacerdotes de Baal, degola-os (ou manda degolá-los. E ainda volta como primo e precursor de Jesus. Como se explica isso? Por acaso o crime compensa? Mc 9, 12-13; Mt 17, 9-13 e R 18, 40
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