Usina de Letras
Usina de Letras
200 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62152 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10448)

Cronicas (22529)

Discursos (3238)

Ensaios - (10339)

Erótico (13567)

Frases (50554)

Humor (20023)

Infantil (5418)

Infanto Juvenil (4750)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140785)

Redação (3301)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6176)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->SONETOS DE CARIDADE — 1.O DIA -- 27/10/2002 - 11:18 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


I



Na onda do evangelho navegamos,

Buscando um porto mais para atracar.

Seja este posto o cais, um bom lugar,

Que é tudo o que nós todos desejamos.



Quiséramos chegar bem devagar,

Que os frutos pendem verdes destes ramos,

Porém, as ordens são p ra que cumpramos,

Porque nem todos podem esperar.



O treino de um soneto é suficiente,

Na busca de encontrar o melhor jeito

De ver como é que o médium nos pressente.



E, se o leitor disser: — Eu os aceito,

Sem restrições, e sim completamente. —,

Alegre o coração nos bate ao peito.









II



Quando Jesus, um dia, descobriu

Que os homens iam pô-lo numa cruz,

Agradeceu ao Pai a sua luz,

Pois outro, em seu lugar, nunca sorriu.



Sabendo o que no Mestre mais seduz,

A humanidade o amor não compartiu,

E teve uma atitude, em desafio,

Querendo ver aonde o mal conduz.



Se nós tivermos jeito p ra Doutrina,

Porque julguemos fácil de entendê-la,

Lembrando cada lei que nos ensina,



Deixemos, lá no céu, a luz da estrela

E, mesmo sendo a dor a nossa sina,

Obremos com Jesus, para vivê-la.









III



Agradecer ao médium seu trabalho

É obrigação de quem conhece o ofício,

Embora julgue ele um estrupício

O verso que lhe sabe a rebotalho.



Não vamos aumentar o seu suplício,

Mostrando ter-nos sido um quebra-galho.

Se fosse, simplesmente, um agasalho,

Poupar-nos-ia rude sacrifício.



Cá não viemos para lamentar

Que o povo não nos siga na Doutrina,

Que até Jesus chegou bem devagar.



Queremos, sim, que a gente mais ladina,

Aos poucos, mude a vida, dando ao lar

O mesmo amor que o médium nos ensina.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui