Onde este caminho
silencioso e morno
deixar sua trilha,
lá estarei à sua espera.
Quantos sóis e luas deverão contar-se,
quantas canções entoarei,
quantos espíritos terão partido
até nos encontrar-mos?
Destino predestinado,
um símbolo universal
perseverante e latente,
nossa tangencidade...
Claustro a ser rompido!
O único mosteiro
a lhe ceder abrigo.
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