O Programa Nacional de Direitos Humanos possui algumas propostas facistas e didatoriais. Exemplos: a criação de uma comissão para avaliar o conteúdo editorial da mídia e a fiscalização de pesquisas científicas. Ora, isto é censura pura que mata a liberdade de expressão.
A regra de impedir símbolos religiosos em lugares públicos é desnecessária. Esta idéia parece até imitação do presidente da França, Sarkozy, que mandou retirar os crucifixos das repartições governamentais. Porém manteve em alguns, destes locais, o símbolo da justiça, que é uma estátua da deusa Themis segurando uma balança, o que não deixa de ser um símbolo religioso.
Outra regra absurda, do Programa Nacional de Direitos Humanos, é submeter as decisões judiciais de reintegração de posse de propriedades rurais invadidas a audiências públicas, que teriam a participação dos sem-terra. Esta proposta fere o direito à propriedade privada.
Aqui, concluímos que o Programa Nacional de Direitos Humanos trata-se de um golpe didatorial. Por isto, é preciso que o povo brasileiro questione esta proposta.