Desde os primórdios da humanidade, as diferenças fazem parte da natureza humana como um todo, sendo tão necessárias quanto as semelhanças.
Sejam por questões sociais, climáticas ou econômicas; as pessoas manifestaram sua tendência de "segregar" e desenvolver potencialidades típícas da indivdualidade de cada uma.
Todavia, com o passar do tempo e com o advento da acentuação das desigualdades, criou-se o "modismo" de que a sociedade deveria seguir padrões rígidos de comportamento, de pensamentos enfim.
Tal conceito tão difundido nas próprias escolas criaram indivíduos "robóticos", atrelado a sistemas e padrões lógicos de condutas, sem questionamento.
Empresas, então, adotaram essa prática, aceitando-a como verdade universal e criando o esteriótipo de "profissional obediente vencedor e nada questionador" para pessoas total alinhada àquele sistema de coisas.
Entretanto, há empresas que romperam com esse padrão e passaram a apostar na individualidadede cada profissional, aproveitando-se da diversidade de toda sorte de seus "colaboradores" e lhes permitindo mais flexibilidade, responsabilidades e ousadia; contudo sem abdicar de serem competitivas e, principalmente, lucrativas. Um clássico exemplo desta nova tendência é a gigante GOOGLE.
Respeitar pessoas como seres únicos, aproveitar ao máximo suas experiências de vida e apostar em profissionais que busquem a expansão contínua e constante são fatores que separam joio de trigo; o modelo tradicional que se afunda pelo pragmatismo frente ao bom exemplo de contemporâneo que se alia à evoluções do próprio ser humano.