BOLO "PODRE"... (enfeites de natal)
Ana Zélia
Bolo do engodo.
Qual teu custo ao pobre e espoliado contribuinte?
É NATAL!
O povo merece “tudo” por sua incapacidade de reagir aos falsos políticos, treinados em ludibriar aqueles que os elegem.
O MANDATO, é uma procuração em branco para representar imaginem o “povo”.
O negócio é tão bom que muitos são reeleitos anos e anos, até se aposentam como “representantes do povo”.
Não há como mudar, são eles que elaboram as leis para os “incautos eleitores”.
Natal 2010.
MANAUS, virou circo a céu aberto, os palhaços somos nós, o espetáculo são os “BOLOS FARAÔNICOS”, confeitados de fumaças mais caras que anel de brilhante, ocos como a cabeça daqueles que os idealizaram.
Poderiam ser mais inteligentes, bolos de verdade para brindar a população que de certeza fariam uma festa de Natal.
Quanto dinheiro gasto à toa, é o suor do contribuinte, estou “pagando” pra descobrir quem teve esta idéia “brilhante”, ou pensa que o povo é idiota, medíocre ou o município nada em “ouro”.
Ou foi ‘BOLO “ mesmo.
Bolo de papel, recheados de trapos, ocos como a cabeça de muitos, luzes vistas à distância,
os “dragões”, são aqueles blocos de cimento que a Prefeitura usa para dividir espaços, servem como apoio à saia do bolo e proteção ao mesmo, que corre um risco terrível, um contribuinte indignado pode jogar uma carreta e derrubá-lo, porque de entulho na cidade estamos fartos...
Pobre Manaus, você merece os “bolos” de fumaça, com valor incalculável, nem imagino, bolo de “ouro”, “pobre”, sujo, uma vergonha.
Vamos criar escolas onde a população possa aprender e avaliar nossos dirigentes, no próximo natal como será?
Já vi em outros natais, macacos trepados como enfeites, onças, araras, como Capital da Selva, diante do bolo foi mais bonito, prático, inteligente.
O atual, velho conhecido no cargo, deu a Manaus, vários “bolos de fumaça, ouro...” é o dinheiro do povo gasto em algo não palpável.
Reflitamos. Manaus, 29.12.2010
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Nota da autora- Cada vez que cruzo o Boulevard “Álvaro Maia” com a Rua Major Gabriel, próximo ao Cemitério São João Batista, sinto asco, vergonha de ser Manauara, somos descendentes de índios que habitavam as margens do Rio Negro, nariz furados, mas idiotas não. Omissos também não, covardes nunca.
Acertem os passos ou troquem o chip senhores dirigentes de Manaus. Ana Zélia
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