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Infantil-->Fábulas selecionadas de Esopo (XXXIX) - O leão e a raposa -- 29/04/2002 - 15:59 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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O leão e a raposa














Um leão estava tão velho e fraco em sua toca que já não podia mais sair para caçadas. Estava quase perecendo na

miséria. Então, em sua fraqueza, mandou espalhar por todo o seu reino a notícia de que sua morte estava próxima

e ordenou a todos os seus súditos que se dirigissem para sua cabana. Ele queria despedir-se pessoalmente de cada

um.

Um atrás do outro, os animais se enfileiraram frente à toca do leão, que chamava um de cada vez. Com pequenos

presentes cada um que entrava esperava tirar grande proveito disso. Uma raposa sabida passou muito tempo à porta

da toca e começou a observar as chegadas.“Estranho”, pensou ela, “ todos os animais entraram, mas ninguém saiu.

O castelo do rei pode até ser espaçoso, mas tão grande assim ele não é, para poder acolher todos os súditos.

De fato, já devia estar lotado há muito tempo.

Cautelosamente chegou a raposa à entrada e disse toda cortês: “ Senhor rei, desejo-lhe saúde perene e uma boa

tarde.”

“ Oh, peliça-vermelha, você veio tarde demais”, gemeu o leão, como se estivesse realmente agonizando, “ você

teve um longo dia de hesitação, e agora tem ainda que aturar um rei que morre. Seja bem vinda de coração e

embale minhas últimas horas com suas alegres estórias."

“O senhor está sozinho?”, perguntou a raposa fingindo surpresa. O leão respondeu já nervoso:

"Até aqui vieram alguns dos meus súditos, mas estavam todos muito aborrecidos. Por isso, mandei que fossem

embora. Entretanto, você, peliça-vermelha, é bem humorada e sempre esperta , rica de boas idéias. Pode se

aproximar, eu lhe autorizo.”

"Generoso rei, falou a humilde raposa, “ o senhor me propõe um difícil enigma. Incontáveis rastros na areia

se dirigem ao seu castelo, mas nenhum para fora dele, e sua fortaleza só tem uma entrada. Meu soberano, o

senhor é inteligente demais. Não desejo jamais lhe ofender com minha ignorância e prefiro partir de volta.

Mas quero fazer algo pelo senhor, vou guardar este segredo comigo.” A raposa despediu-se e deixou o leão

sozinho.

Fonte: www.udoklinger.de

Der alte Löwe und der Fuchs
Ein Löwe lag alt und schwach in seiner Höhle und war nicht mehr fähig, selbst auf die Jagd zu
gehen. Er wäre elend zugrundegegangen. Doch in seiner Not ließ er in seinem Reich die
Botschaft von seinem nahen Tode verbreiten und allen Untertanen befehlen, an den königlichen
Hof zu kommen. Er wolle von jedem persönlich Abschied nehmen.
Nacheinander trudelten die Tiere vor der Höhle des Löwen ein, und der König der Tiere rief
jeden zu sich. Mit kleinen Geschenken gingen sie einzeln zu ihm hinein, denn sie erhofften sich
alle großen Vorteil davon.
Ein gerissener Fuchs hatte eine Zeitlang in der Nähe der Höhle verbracht und das Kommen
beobachtet. "Seltsam", dachte er, "alle Tiere gehen in die Höhle hinein, aber niemand kehrt
daraus zurück. Die Burg des Königs ist zwar geräumig, so groß ist sie nun auch nicht, daß sie alle
Untertanen aufnehmen kann. Eigentlich müßte sie schon lange überfüllt sein.
Vorsichtig trat der Fuchs vor den Eingang und rief höflich: "Herr König, ich wünsche Euch ewige
Gesundheit und einen guten Abend."
"Ha, Rotpelz, du kommst sehr spät", ächzte der Löwe, als läge er wirklich schon in den letzten
Zügen, "hättest du noch einen Tag länger gezögert, so wärest du nur noch einem toten König
begegnet. Sei mir trotzdem herzlich willkommen und erleichtere mir meine letzten Stunden mit
deinen heitern Geschichten."
"Seid Ihr denn allein?" erkundigte der Fuchs sich mit gespieltem Erstaunen. Der Löwe antwortete
grimmig: "Bisher kamen schon einige meiner Untertanen, aber sie haben mich alle gelangweilt,
darum habe ich sie wieder fortgeschickt. Jedoch du, Rotpelz, bist lustig und immer voll pfiffiger
Einfälle. Tritt näher, ich befehle es dir."
"Edler König", sprach der Fuchs demütig, "Ihr gebt mir ein schweres Rätsel auf. Unzählige
Spuren im Sand führen in Eure Burg hinein, aber keine einzige wieder heraus, und Eure Festung
hat nur einen Eingang. Mein Gebieter, Ihr seid mir zu klug. Ich will Euch nicht mit meiner
Dummheit beleidigen und lieber wieder fortgehen. Eines aber will ich für Euch tun, ich werde
dieses Rätsel für mich behalten." Der Fuchs verabschiedete sich und ließ den Löwen allein.

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