O sujeito ganha um belo corte de tecido e vai ao melhor alfaiate da cidade encomendar um terno. A resposta, pro seu espanto, é negativa: o pano não dá.
Ato seguinte, o homem vai ao segundo melhor alfaiate e, pra sua surpresa agora, recebe um sim.
Passada uma semana ei-lo fagueiro e lépido experimentando o terno na alfaiataria dois. Pra sua maior surpresa, de frente pro espelho ele nota um vultinho atrás de si: era o filho de seis anos do alfaiate portando um mesmo terno que o seu.
Ah, pra quê: ele corre no alfaiate um pra tirar satisfação: como é possível que o pano tenha dado para si e o garoto juntos!
O alfaiate um, impassível responde-lhe: confirmo-lhe que não dava mesmo, meu filho tem vinte anos!