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Ensaios-->9. QUE É O “PRANA”? -- 31/05/2003 - 07:06 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

“Prana” é a designação genérica das forças energéticas disseminadas pelo cosmo.

O prana serve para revigoramento das entidades anímicas, ou seja, aquelas dotadas do princípio de vida em que se conjugam o espírito imortal e a imagem esculpida em uma das figuras densas em que se concentram as energias da natureza em forma de moléculas, que representam agrupamentos atômicos. O prana é uma forma mais volátil de energia e tem o poder de penetração no mundo denso sem que seja capaz de feri-lo. Essa penetração é benéfica para o restabelecimento funcional de qualquer espécie de organismo vivo. Entretanto, enquanto simplesmente disseminado no “espaço”, o prana não tem poder algum para os seres em particular, uma vez que sua função é de manter o equilíbrio geral das forças da natureza. Concentrado por diversos artifícios é que atua sobre os indivíduos, desde que orientados especificamente para determinados fins previamente programados e de acordo com manipulação extremamente técnica. É através do prana que imantamos a água que se denomina de fluidificada.

Devemos esclarecer que esta nomenclatura não é universal, podendo o prana ser reconhecido também pelos nomes de “fluido vital” ou “energia cósmica”, segundo a linha de orientação espiritual que os empregue. O nome não tem importância alguma, desde que se respeitem os princípios divinos imanentes nesta energia de cuja existência depende todo o universo, mecanicamente considerado. O termo “mecanicamente” deve ser etimologicamente entendido para vir a ser totalmente compreendido.

Por outro lado, o abuso do prana pode vir a prejudicar, pois as pessoas tendem a ser tratadas sem que para a cura despendam qualquer energia. Melhor explicando: acostumadas com a medicamentação terrena, as pessoas esperam do remédio cura total e ficam inteiramente dependentes dele. No caso da aplicação dos princípios do prana, existe troca ou substituição energética, de sorte que o sofredor tem de buscar, de sua parte, colaborar no tratamento, eliminando as más concentrações energéticas, costumeiramente agrupamentos de moléculas sutis provocados por desarranjos de ordem mental ou emocional. Essa liberação da parte do paciente visa a restabelecer o equilíbrio energético. Habitualmente essa participação recebe o incentivo dos administradores do prana, na forma da necessidade que se incute na mente do operado de apresentar “fé” no ato da cura. Essa fé nada mais é do que o contrabalançar energético.

Eis o que tínhamos para esclarecer a respeito do que entendemos por “prana”. Evidentemente, ficamos ainda muito aquém de sequer levantar a fímbria do mistério mas, embora saibamos um pouco mais a respeito do tema, era o que podíamos informar; primeiro, porque a compreensão humana necessitaria de conhecimentos especializados da natureza do cosmo considerada do ponto de vista do nosso plano; segundo, para não provocar junto à mente dos encarnados as confusões habituais, quando se trata de tema extraído do “sobrenatural”.




Comentário

A colaboração do amigo Natanael se deu no sentido técnico de um conhecimento específico. Naturalmente, cabe ao leitor experiente buscar interpretar o escrito do ponto de vista moral. Por exemplo: se o prana está disseminado por todo o universo, para o qual contribui mantendo seu equilíbrio, é de se esperar que seja seguro indício do espírito de justiça do Criador, que distribui uniformemente entre todos os seres os benefícios de sua criação. Sendo assim, é de se esperar que os homens concluam que tudo o que seja universal seja justo e, portanto, tudo o que a sociedade possui de bom deve ser eqüitativamente distribuído para satisfazer ao princípio contido na lei do Senhor.

Outra conclusão sábia seria no sentido de se auxiliar especificamente a todo aquele que, por desídia ou desgraça, vier a sofrer algum abalo em sua saúde financeira, fornecendo a ele os recursos econômicos necessários para suplantar a dificuldade. Ou não é assim que é administrado o prana pelas entidades espirituais? Neste caso, o tratado deve contribuir para o reequilíbrio de sua situação, forcejando por retribuir com trabalho ao incentivo restaurador. E assim por diante.

Parabéns, pois, a Natanael, pela expressiva contribuição.

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