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Ensaios-->ESTUDANDO FILOSOFIA — APÊNDICES -- 27/10/2003 - 06:56 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
SALVEMOS O PLANETA

I

As reservas hídricas da humanidade têm decrescido rapidamente. Embora recursos técnicos existam à disposição dos homens, até mesmo para extrair da água do mar a salinidade, ainda assim não é possível definir-se com exatidão até que ponto se capacitarão os encarnados para fornecer, com a devida pureza, água a todos os sedentos que vierem a habitar as regiões ressecadas pelos cataclismos que advirão com o desgaste atmosférico do planeta.

Se tal preocupação não afetar os leitores ilustres que têm poder decisório a respeito da poluição ambiental, esta mensagem só servirá para aborrecer e perturbar os que nada podem fazer para se evitarem os malefícios da falta de tirocínio das entidades governamentais e das empresas privadas.

Resta-nos o consolo de saber que temos sido ouvidos por muitos homens influentes que, deixando de lado as comodidades da vida material, se arrojam na sociedade, prevenindo, a quantos possam, da iminência do desastre. No entanto, a superfície atmosférica da Terra está sendo ameaçada de invasão pelos elementos siderais perniciosos para a vida animal e vegetal, havendo a possibilidade de transformação completa dos climas, verdadeiro fim dos tempos.

Não queremos deixar registrada qualquer manifestação pessimista, mas estamos aprestando-nos para o pior, tendo em vista a irresponsabilidade quase telúrica dos habitantes deste planeta. Queremos elucidar nossa posição de meros espectadores do desvario que toma conta do espírito humano, mas teremos de intervir caso se coloque em risco a existência da vida e o faremos energicamente, sem comiseração pelos que se autodenominam possuidores dos bens das terras e das águas. Antes dos homens, existe a criação, e a obra do Senhor deve ser respeitada, preservada e cuidada.

É por isso que forças siderais se deslocam para as lindes planetárias da Terra com o objetivo de impedir que a catástrofe que se prenuncia seja total. Não temos poder de ler o futuro, mas nos atemorizam as previsões baseadas em cálculos matemáticos extraídos dos organogramas das atuais condições planetárias. Se a humanidade não restringir severamente os prejuízos com que acicata a natureza, terá diante de si novo dilúvio universal, agora realmente e infelizmente definitivo, sem arcas que possam resguardar os seres da destruição. Naves espaciais ficarão perdidas no espaço, se intentarem fugir dos cataclismos e, mesmo que regressem, não encontrarão ambiente propício para fundação de nova célula sobre que fazer crescer de novo a população terrena. Não há, portanto, escapatória.

Iniciamos o texto fazendo referência à água potável, consumível. Mas, no momento em que o ar estiver definitivamente comprometido, não haverá qualquer possibilidade de restauração dos recursos perdidos. Limpar a água é ainda possível; despoluir a atmosfera, jamais. Vamos, pois, na medida de nossas forças, congraçar os homens em torno de seu espírito de sobrevivência e de preservação da espécie, procurando instigar o instinto de autodefesa, para que não se vejam as gerações futuras desesperançadas de poder crescer em amor, para consecução dos objetivos espirituais através do encarne. Esse o nosso apelo mais contundente, nesta hora de muita preocupação para os setores galácticos mais próximos. A perda deste ambiente de regeneração espiritual será cobrada em muitas esferas, pois todas se onerarão com o recebimento de bilhões de seres muito imaturos, para as civilizações que os agasalharão. Este planeta de primeiras letras é importantíssimo para o equilíbrio sideral. Vamos, portanto, preservá-lo com nossos esforços, pacificamente, sem necessidade de intervenções superiores. Façamo-lo em nome de Jesus, nosso protetor maior, para não termos de submeter-nos à presença opressora das forças universais. Ajamos através do livre-arbítrio, para não termos de circunscrever o campo de atuação pelos limites das forças que nos subjugarão.

Que nossas preces sejam ouvidas pelo Senhor para que nos envie irmãos de luz capazes de convencer os incautos de que se encontram à beira da catástrofe. Que consigam convencer os irresponsáveis para a observância dos deveres mais comezinhos para com o meio em que sobrevivem, revertendo a expectativa de buscar na raiz da natureza os recursos do comodismo material.

Sabemos que muitos estão recebendo advertências e estão procedendo segundo as orientações. No entanto, é preciso que haja maior compenetração da real situação do planeta, para que a humanidade toda possa favorecer a contenção do mal, seu retrocesso e extirpação. Para isso, não basta deixar de maltratar a natureza: é preciso desenvolver o espírito de solidariedade através da aquisição moral de todas as virtudes evangélicas. Ler a Bíblia, portanto, é dever básico de todo cidadão, bem assim orientar-se por alguma religião que não se preocupe somente com os aspectos litúrgicos do culto, mas que valorize a religação do homem com o Senhor, da criatura com o Criador, através da verdadeira união em fraternidade universal de toda a humanidade.



— Graças a Deus! — como dizem os espíritos guardiães quando terminam suas perorações. Esperamos que mais este contacto se some a inúmeros outros que estamos disseminando pelo mundo e que o coração contrito deste escrevente saiba discernir com muita acuidade e inteligência, com muita sabedoria e amor, que não estamos aqui trazendo notícias falaciosas, tendentes a enredá-lo e aos leitores em discurso mistificado. O nosso intuito é o de honestamente avisar para o perigo. Que não caia a boa semente em mau terreno.

Ainda voltaremos a nos manifestar.

Um servo das forças intergalácticas.



Comentário

Embora apelasse para certos aspectos fantasiosos da mente dos encarnados, o aviso é muito sério e deve ser levado na devida conta e consideração. No entanto, caberá aos sábios e aos poderosos colocados na primeira linha da humanidade, em sua frente de batalha, atender às solicitações maiores de contenção dos descalabros que estão assaltando as mentes dos que não se interessam pelo destino do planeta. É preciso saber que forças existem fundamentadas no mal que desejam ver o extermínio total da obra do Senhor neste orbe. Tais poderes da malignidade mais baixa têm inculcado no coração de muitos seu desprezo pela criação, de modo que, agindo como ensandecidos, muitos encarnados obscurecem a razão para não verem os males que estão perpetrando contra a natureza.

Contra tais forças internadas na carne é que precisam os que se conscientizaram dos perigos volver as vistas e desfechar os ataques, numa tentativa ainda esperançosa de salvar o planeta. Quanto às forças espirituais, têm tido o devido sofreamento da parte dos orientadores maiores através de exércitos de espíritos de luz, já que a situação é deveras crítica. Tudo, no entanto, se realiza com muita fé e confiança em que a Divina Misericórdia saberá prover no momento oportuno.

O que se não pode é deixar de cada um fazer a sua parte, pois, na realidade, esta é a atual provação do conjunto da humanidade para resgate dos crimes. Façamos segundo a orientação evangélica e, em nome de Jesus, alertemos os irmãos desatentos, em atitude da mais severa e sincera confraternização. Que o espírito da caridade fundamente todos os procedimentos e que tenhamos coragem para enfrentar os duros embates que se avizinham.

Marcelo.

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