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Ensaios-->SALVEMOS O PLANETA — IV -- 30/10/2003 - 06:38 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Sidarta envia saudações!


Desde há tempos estamos observando o desenrolar dos sucessos junto a esta humanidade. É incrível como, ao lado de seres perfeitamente cônscios da real situação do planeta, vicejam outros tantos totalmente indiferentes pelo destino da vida sobre a face da Terra!

Se pudéssemos diretamente influenciar nas decisões dos que deliberaram dizimar as riquezas, evidentemente nós o faríamos. No entanto, tais indivíduos se habituaram a ouvir as vozes das profundezas do báratro, onde se situam as forças malignas que querem opor-se desgraçadamente contra a grandiosidade da criação, crentes de que, se inutilizarem a superfície para a manutenção da vida, estarão impondo ao Senhor fragorosa derrota.

Amarga ilusão! Se se destruir a Terra como habitação provisória dos espíritos que se encontram em fase inicial de aprendizagem, onde encontrar no sistema solar outro planeta de iguais características? Haveria necessidade, então, de se argamassar outro corpo em função das novas condições ambientais, o que, certamente, iria atrasar de vários milhões de anos a possibilidade de se restabelecerem as oportunidades de progresso que se acham agora presentes. A derrota de quem seria?!

Por outro lado, os que menosprezam a vida na Terra, desperdiçando esta excelente oportunidade de crescimento espiritual, o fazem por inteira ignorância e, muitas vezes, por pura maldade. Daqui a necessidade que vemos de lutar, através da força armada, pela preservação das florestas, das águas e dos solos, ao mesmo tempo em que devem os poderosos esclarecidos envidar todos os esforços no sentido de educar os que, perversa e funestamente, estão a destruir-se através da eliminação dos bens naturais.

Aqui viemos para fazer sentir a nossa presença. Que as advertências sirvam para o despertar das consciências, principalmente no que se refere aos aspectos morais envolvidos. Sabemos que os homens adquiriram noções de espiritualidade superior, mas tais conhecimentos não se mantêm vivos na mente a cada nascimento na carne, de modo que a tarefa de aprendizagem se torna sempre renovável. Vamos, por isso, incentivar a freqüência dos jovens nas escolas de evangelização, qualquer seja a nossa responsabilidade social ou profissional. Que cada um de nós, no âmbito de nossos relacionamentos, vamos disseminando pelo mundo as idéias de fraternidade, de união em torno do interesse comum, que é a preservação da Terra em condições de agasalhar estes bilhões de seres que aspiram a progredir rumo à eterna felicidade. Vamos defender o que é nosso, para podermos gozar do direito de evoluir, segundo as normas ditadas pelos organizadores siderais do plano de redenção.

Estamos satisfeitos com o desempenho de muitas criaturas que se advertiram para o problema da destruição planetária. Mas, infelizmente, devemos revelar que o que se destrói está muito além do que é preservado. É preciso que contingente mais significativo se dê conta da necessidade da sustação imediata deste verdadeiro terrorismo avassalador dos mananciais da vida. É urgente que se evitem novas catástrofes nucleares, novos derribamentos de florestas, novos acidentes marítimos com vazamento de petróleo, novas descargas de lixo nos oceanos, novas contaminações atmosféricas com a exalação tóxica de gases venenosas e inumeráveis outras formas que a engenharia incompetente da humanidade não soube prever.

A grande preocupação não é com os atributos físicos do orbe — é preciso salientar. Não somos meros defensores galácticos da natureza. O que deveras estamos interessados em impedir é que as almas neste planeta encarnadas se vejam privadas dos recursos energéticos colocados à sua disposição pelo Criador, em função da necessidade de evolução e progresso. As conseqüências materiais da humana imprevidência são insignificantes diante de todas as explosões que se verificam no cosmo, onde milhões de corpos celestes, a cada instante, se desintegram, uma vez que o universo está constantemente a se recompor em função das necessidades cármicas das criaturas. O resultado dessa imprevidência do ponto de vista espiritual é que é profundamente trágico para os terrícolas.

Não se veja em nossa participação, neste setor do espaço sideral, qualquer interesse de apropriação ou de dominação, mas que se firme na mente de cada um que estamos tão-só desejosos de ver os humanos superarem esta crítica situação, para prosseguirem crescendo em Deus, rumo à sua própria felicidade.

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