Usina de Letras
Usina de Letras
225 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62170 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22531)

Discursos (3238)

Ensaios - (10349)

Erótico (13567)

Frases (50575)

Humor (20028)

Infantil (5423)

Infanto Juvenil (4756)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140791)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6182)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Ensaios-->SALVEMOS O PLANETA — V -- 31/10/2003 - 06:24 (wladimir olivier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Como gostaríamos de poder fazer valer a palavra do Cristo, quando exortou a humanidade a cumprir os desígnios do Pai! Que prazer sentiríamos, ao avaliar o trabalho, em perceber que os homens estão auxiliando-se uns aos outros, através de todos os recursos e esforços! Que maravilhosa sensação sentiríamos ao saber que o dia é chegado de estarmos todos reunidos em torno do Senhor, a usufruir a benignidade da eterna bem-aventurança!

Certamente, chegaremos lá. Hoje só nos resta lamentar que ainda perlustramos larga estrada de desventuras, de desgostos, de insucessos, devido à fraqueza e aos vícios. Indubitavelmente, estamos todos em plena ascensão, é bem verdade, mas quão longe nos situamos da eterna ventura! Se cada um de nós se aprestasse com boa vontade para cumprir os desígnios de Deus, em cada uma das encarnações, iríamos obter ritmo muito mais veloz e conseguiríamos atingir bem mais rapidamente os objetivos visados para este conjunto de espíritos denominados de raça humana, habitantes do planeta Terra.

Sidarta vos saúda, caros amigos! Fazei por merecer o título de irmãos de luz. Providenciai para que o irmão obtenha os benefícios que lhes faltam, miseráveis que se espojam no lodaçal da vida mais ignominiosa. Oferecei-lhes o apoio de vosso discernimento e o lenitivo de vossa comiseração. Acenai-lhes com o vosso saber, conquistado a duras penas na dedicação ao trabalho, ao estudo e à meditação. Acendei-lhes o vosso facho de luz para proporcionar-lhes segura orientação nas trevas em que se debatem. Agasalhai-os junto de vós em vossas casas, em vossas escolas, em vossos hospitais e igrejas. Proporcionai a todos condições dignas de vida e não permitais nunca que tresmalhem no cumprimento das obrigações. Acicatai a mão do que derriba a floresta. Impedi com força policial que a atmosfera continue sendo castigada. Empreendei campanhas de esclarecimento, mas não titubeeis diante dos que se reuniram para destruir as condições naturais que vos proporcionam o direito de viver. Agi com prudência, para não atemorizar os de débil compreensão dos perigos iminentes, mas não abrais mão do direito de impedir que o orbe prossiga sendo sacrificado em holocausto aos deuses do dinheiro, da vanglória, da ganância, do poder econômico, do poder político, da supremacia egoísta de uns sobre os outros. Vigiai a vossa intenção, para que não sejais vós mesmos tentados a sucumbir diante das facilidades materiais. Atenuai ao máximo o desejo de vos manter acima dos semelhantes e mourejai para conseguir compreender os reais objetivos do atual encarne. Lede com atenção as escrituras evangélicas. Aceitai o exemplo dos próceres espirituais verdadeiros, aqueles que por vós se sacrificaram e pela verdade se deixaram abater. Adquiri o mesmo sentido da vida, para fazerdes jus ao título divino de servos do Senhor.

Sem sacrifício, não se poderá mais conter a avalancha de desgraças que representará o final das condições de vida no planeta. Armai-vos, pois, de boa vontade e procedei com toda a lisura, com toda a correção, refletindo ponderadamente a respeito de todos os atos, extirpando dos costumes todo aquele que representar qualquer ofensa à natureza. Impedi, com vosso gesto desprendido, que o mal continue a devastar as riquezas do orbe. Consenti em viver mais modestamente, elegendo a alegria da boa convivência como o bem supremo a se conquistar no mundo. Fazei de tudo para que vosso irmão possa compreender as razões para estas mensagens de advertência e de contenção do avanço da destruição. Estendei os braços a todos e caminhai com segurança para os braços do Senhor!



Comentário

Sidarta é companheiro do grupo, que se deixou empolgar pelas mensagens dos espíritos que aqui compareceram para solicitar dos humanos que sustenham o ciclo de destruição por que a humanidade atualmente passa. É amigo boníssimo, inteiramente dedicado ao trabalho, operoso e honesto. Se seus escritos trazem o cunho de ser de outra esfera planetária, é porque absorveu os justos motivos da apreensão demonstrada pelos irmãos. É importante dar ouvidos ao que tem para nos dizer, pois estagiou longo tempo junto ao grupo supra-referido, conseguindo brilhantemente assimilar conhecimentos científicos avançados, que lhe permitem calcular, com muita precisão, o atual estado da Terra.

Embora os cientistas encarnados tenham motivo para temer pela extinção da vida, pouco podem fazer, pois não têm poder algum diante da pluralidade social em que as nações se dividiram. O aparato legal subsidia os empreendimentos que exaurem as riquezas e cada pessoa em particular está armada com artefatos de grande poderio destruidor. Um só homem pode abater mais florestas atualmente que todo o conjunto da humanidade há alguns séculos atrás. Um único comandante de navio pode destruir a vida marinha com sua negligência em extensão tal que há pouco tempo atrás nem todos os dejetos arremessados aos oceanos por toda a população do planeta conseguiriam. Isto sem nos referirmos a todos os apetrechos bélicos capazes de destruir milhares de vezes toda a vida terrena.

Sabemos, sem freqüentar qualquer curso, que a humanidade está em vias de perecimento, se não tomar a firme decisão de conter os malefícios causados pelo atual estágio das nações. Que dizer, então, de especialista como o irmão Sidarta (cujo nome relembra a figura daquele enviado de Deus que foi capaz de abrir mão de todas as regalias sociais em benefício do conjunto da sociedade, passando a viver em função dos semelhantes), que sabe, exatamente, ponderar as conseqüências de cada simples ato relativo ao prejuízo que se impõe à Terra?!

Ele verdadeiramente freme de temor pelos irmãos encarnados, cônscio que está de tudo o que possa advir com a ameaça cada vez mais próxima do “final dos tempos”. Malgrado a confiança em que Deus, em momento hábil, tudo proverá em favor das criaturas, tem para consigo que muito se sofrerá desnecessariamente se a humanidade não contiver seus ímpetos destruidores. Poderia ser mais fácil, mas temos de aceitar que tudo está livremente e soberanamente nas mãos de cada ser humano e que DEUS DARÁ A CADA UM SEGUNDO AS SUAS OBRAS.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui